🧠 A Agilidade de Negócios demanda um novo pensamento estratégico!
A 6ª edição do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa reforça a importância de as organizações definirem seu propósito, ou seja, sua razão de existir. O Código afirma que:
“Essa definição delimita as oportunidades que a organização perseguirá e as necessidades que buscará atender por meio de produtos, serviços ou causas. O propósito direciona a estratégia e fundamenta a cultura da organização, servindo de bússola para um processo decisório estratégico ancorado em princípios éticos.”
O senso de propósito é tratado pela Programação Neurolinguística (PNL) como o nível mais elevado de aprendizagem e mudança. A PNL explora a interação entre a linguagem, os padrões mentais e as experiências de vida, com o objetivo de melhorar resultados pessoais e profissionais. Pessoas alinhadas a um propósito maior desenvolvem uma identidade sólida e uma missão que se conecta a valores e crenças evolucionárias. Isso estimula a criação de novas capacidades, que geram comportamentos adequados a diferentes contextos, resultando em resultados extraordinários, superiores àqueles gerados por crenças limitantes e comportamentos repetitivos.
Baseado nos níveis neurológicos da PNL, desenvolvemos o modelo PuRe CaRe (Purpose, Results, Capabilities and Resources), que estrutura um pensamento estratégico mais adequado para o objetivo maior da Agilidade de Negócios, que é:
“Desenvolver novas capacidades organizacionais que impactem positivamente todas as partes interessadas e viabilizem o crescimento sustentável do negócio.”
Este modelo é uma evolução dos tradicionais mapas estratégicos do Balanced Scorecard (BSC), e tem sido adotado por nossos clientes na fase de Design do ciclo de Gestão Estratégica apresentado no post de ontem: https://lnkd.in/dXnm8eyX
💡 Gostaria de destacar que, ao praticar este modelo, você será capaz de:
- Entender o nível de percepção de valor da governança em relação à estratégia do negócio.
- Identificar crenças evolucionárias e limitantes nos níveis estratégico, tático e operacional.
- Alinhar o pensamento estratégico da liderança com os níveis neurológicos de aprendizagem e mudança.
- Desdobrar a estratégia em programas diretamente associados às capacidades organizacionais.
- Simplificar a definição de OKRs (Objetivos e Resultados Chave) para diferentes perspectivas de resultados, capacidades e recursos.
- Criar planos de execução claros, com um planejamento por ondas sucessivas.
O que você achou dessa abordagem? Compartilhe suas opiniões nos comentários!
Tem interesse em experimentá-la na sua empresa? Fale conosco pelo email contato@abo.academy.
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